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Bolsonaro se reúne com Feder, cotado para assumir o MEC

23 de junho de 2020

O presidente Jair Bolsonaro se reuniu na manhã desta terça-feira (23/06) por cerca de uma hora com o empresário e secretário da Educação do Paraná, Renato Feder, um dos nomes mais cotados para assumir o comando do ministério da Educação.

Em entrevista ao jornal O Globo, Feder afirmou que o chefe do Executivo pediu prioridade para auxílio a municípios e estados com o uso de tecnologia para as aulas à distância e retomada das atividades presenciais. Ele ainda elogiou o presidente, o qual caracterizou como “estadista”, segundo a publicação.

Bolsonaro telefonou para o governador Ratinho Júnior (PSD) na semana passada para falar sobre o interesse no integrante do time paranaense e recebeu o aval do líder estadual. Na linguagem de Bolsonaro, o encontro seria um “namoro” e serviria para sacramentar a eventual indicação. Por outro lado, pesa que o também empresário do setor de tecnologia tenha sido um dos maiores doadores na campanha de João Doria em 2016, destinando R$ 120 mil ao tucano, principal desafeto político do presidente.

Buscando um novo nome para comandar a pasta, Bolsonaro tem conversado ao longo dos últimos dias com os possíveis candidatos e ainda não há um prazo estabelecido para a escolha.

Na tarde de ontem (22), Bolsonaro se reuniu ainda com o secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), Antonio Paulo Vogel, um dos nomes elencados para assumir a pasta. Vogel, no entanto, caracterizou o teor do encontro como ‘apenas assuntos técnicos’.

Um terceiro nome que circula no Planalto é o do secretário nacional de Alfabetização, Carlos Nadalim. De perfil ideológico, é seguidor do escritor Olavo de Carvalho e defensor do homeschooling.

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Alistamento Militar

19 de junho de 2020

PRAZO PARA ALISTAMENTO MILITAR TERMINA EM JUNHO

O prazo para realizar o alistamento militar obrigatório vai até o dia 30 de junho! Todos os jovens brasileiros do sexo masculino que completam 18 anos em 2020 precisam se alistar.
O alistamento deve ser feito na Junta Militar de Jacutinga localizada na Rua Afonso Pena, 534, ao lado da Câmara Municipal. O horário de funcionando é de segunda a sexta-feira das 8h às 11h30 e das 13h às 17h. É necessário apresentar os seguintes documento originais: Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento, RG e CPF.
Para mais informações é só entrar em contato pelo número: 3443-1666.

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Prefeitura Municipal de Jacutinga

19 de junho de 2020

A Secretaria de Saúde informa que para atendimento nas Unidades Básicas de Saúde do Município, ESFs, Setor de Saúde Especializada e Pronto Atendimento é necessário levar os seguintes documentos para cadastro: CPF, RG, Cartão SUS e comprovante de endereço.
Pedimos a colaboração de todos!

Governo da Mudança a favor de todos!

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Decreto de reforma da polícia de Trump não atende todas reivindicações de movimento antirracista

17 de junho de 2020

A expectativa dos ativistas que manifestam há várias semanas contra a violência policial e o racismo nos Estados Unidos era grande. Donald Trump assinou nesta terça-feira (16) o decreto estabelecendo uma reforma das forças de ordem para tentar responder ao movimento antirracistas, mas a proposta é muito aquém das reivindicações dos manifestantes.

O presidente americano assinou o decreto após encontrar as famílias de vítimas de violência policial ou racista. O texto inclui a proibição da polêmica técnica de estrangulamento, conhecida como “mata-leão”, no momento das detenções. Mas os agentes poderão utilizá-la se “a vida de um policial estiver em perigo”, informou o presidente. Ele também “encoraja” as milhares de unidades policiais americanas a adotar “códigos de conduta profissional elevados”, acrescentou Trump no jardim da Casa Branca.

Trump espera com o decreto oferecer “um futuro seguro para os americanos de todas as raças, religiões e crenças”. Diante de representantes de seu governo, da polícia e de parlamentares republicanos, ele reiterou sua vontade de restaurar a “lei e a ordem”, expressão que ele martela desde o início da onda de manifestações. O presidente americano ressaltou ainda que não é incompatível defender os policiais “corajosos” e, ao mesmo tempo, fazer com que as famílias das vítimas tenham justiça.

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“Sem polícia, temos caos”

“Os americanos conhecem a verdade. Sem polícia, temos caos; sem direito, anarquia; e sem segurança, catástrofe”, lançou o republicano. Trump salientou que é categoricamente contra iniciativas “radicais” para desmantelar os serviços de polícia, como a anunciada em Minneapolis.

O decreto presidencial ordena que as verbas federais sejam reservadas às unidades de polícia que respeitaram, segundo avaliação de organismos independentes, “normas elevadas de conduta na formação sobre o uso da força e de técnicas de detenção”, detalhou. O texto prevê ainda fundos para “apoiar os policiais” a enfrentar sem-casa, pessoas com problemas psíquicos ou viciados. Trabalhadores sociais também serão financiados para ajudar os agentes a administrar esses “problemas complexos”.

Por fim, Donald Trump pediu que o Congresso chegue a um acordo sobre as medidas suplementares para a reforma da polícia. Mas um compromisso entre republicanos e democratas parece distante. Atendendo as reivindicações do movimento antirracista, os democratas, que são maioria na Câmara dos Deputados, incluíram em um projeto de lei a proibição pura e simplesmente da técnica de estrangulamento pelas forças de ordem.

As medidas decretadas pelo presidente não atendem todas as reivindicações dos manifestantes que protestam nas ruas de várias cidades americanas desde a morte de George Floyd, asfixiado por um policial branco em 25 de maio em Minneapolis. Além da interdição do mata-leão, o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), iniciador dos protestos, pede, ao contrário do que propôs Trump, a redução das verbas para a polícia.

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Senado aprova MP da redução de jornada e salários, mas impugna dois artigos

17 de junho de 2020

O plenário do Senado aprovou, por unanimidade, a Medida Provisória 936, que permite a redução proporcional da jornada de trabalho e do salário em até 70%. Além disso, o texto permite a suspensão temporária dos contratos de trabalhos por até dois meses. Os senadores optaram, no entanto, por impugnar dois artigos que haviam sido inseridos na MP pela Câmara dos Deputados, e alteravam regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Para a maioria das senadores, os dispositivos eram “estranhos à matéria”, ou seja, não tinham relação com o objeto final da proposta. O texto segue agora para sanção presidencial.

A MP permite a redução proporcional de trabalho e de salário, por até três meses, em 25%, 50% e 70%. Como compensação, prevê o pagamento pelo governo de um benefício emergencial para complementar a renda dos trabalhadores que tiverem redução salarial. Outra medida é a permissão para suspensão temporária dos contratos de trabalhos por até dois meses. A possibilidade de suspensão dos contratos era que vinha causando preocupação e sentimento de urgência nos parlamentares. Isso porque, apesar de ter validade até agosto, a MP prevê que a compensação do governo só valerá por até 60 dias para os trabalhadores com contratos suspensos. Como a medida foi publicada no dia 1º de abril, esse prazo já se esgotou.

A solução era aprovar a proposta o mais rápido possível, já que a Câmara sugeriu um dispositivo para contornar o problema. Uma das inclusões feitas pelos deputados foi a permissão para que o Poder Executivo possa prorrogar os prazos dos acordos trabalhistas enquanto durar o estado de calamidade pública, previsto para o final deste ano. É o que deve acontecer agora, com a aprovação final da medida.

Por conta deste cenário, os senadores não poderiam modificar trechos da MP. Isso obrigaria o retorno do projeto à Câmara, o que atrasaria ainda mais sua sanção e, consequentemente, a entrega de uma solução para os contratos suspensos. Em função disso, os senadores optaram por fazer a impugnação de dois artigos do texto. Com essa ferramenta legislativa, os trechos selecionados são excluídos da versão final sem que isso implique uma nova apreciação do tema por parte dos deputados.

Os dois dispositivos alteravam uma série de regras da CLT. O pedido de impugnação partiu de legendas da oposição, mas recebeu apoio de partidos como MDB, Podemos e PSD. O governo tentou, durante a votação, fazer um acordo para preservar alguns trechos desse artigo, mas acabou sendo derrotado.

Um dos pontos mais polêmicos do artigo impugnado era o que buscava aumentar a jornada, de seis para oito horas, dos bancários. Isso porque, apesar de garantir a compensação dos valores das horas extras, o texto afirmava que a jornada de trabalho de seis horas não se aplica aos trabalhadores bancários que recebem gratificação de função a partir de 40% do salário. A medida irritou as entidades sindicais que representam a categoria e estas passaram a pressionar os parlamentares.

Outro item que constava desse artigo era o que tratava do fornecimento da alimentação para os trabalhadores. O trecho determinava que o fornecimento de alimentação poderia ser compreendido como “salário-de-contribuição”. Na prática, isso quer dizer que esse benefício seria utilizado como base para o cálculo dos benefícios e das contribuições do INSS.

“Não me parece adequado o conjunto que foi embutido nesse artigo 32: a alteração da jornada de trabalho em relação aos bancários, a alteração dos juros da correção monetária de ações trabalhistas, em prejuízo dos trabalhadores, a alteração do auxílio alimentação, entre outras coisas. Essas são alterações que nós podemos debater, mas não me parece adequado aproveitar agora a carona do período excepcional, do período extraordinário, do estado de calamidade para aprovar essas modificações”, defendeu o líder da oposição, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Como consequência da impugnação, também foram derrubadas duas modificações que haviam sido sugeridas pelo relator, Vanderlan Cardoso (PSD-GO). A primeira era a que propunha que a convenção e o acordo coletivo de trabalho, negociados com entidades sindicais representantes dos bancários, teriam “prevalência sobre a lei”. A segunda era a que tratava da correção dos valores de indenização trabalhista. Pelo texto impugnado, o ajuste feito pela inflação deveria ser aplicado a partir da data do vencimento da obrigação, em vez de sobre todo o prazo decorrido entre a condenação e o cumprimento da sentença.

Fonte: Valor

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Isolamento afastou 14,6 milhões de brasileiros do trabalho

17 de junho de 2020

As medidas de isolamento social decretadas por estados e municípios para tentar conter a disseminação do coronavírus deixaram 14,6 milhões de brasileiros afastados do trabalho, além de forçar outros 8,8 milhões a trabalharem de forma remota, de acordo com pesquisa do IBGE divulgada nesta terça-feira sobre o impacto da pandemia de covid-19 sobre o mercado de trabalho do país.

De acordo com o levantamento, 84,4 milhões de brasileiros estavam ocupados no mercado brasileiro na semana de 24 a 30 de maio, dos quais 23,4 milhões sofreram impacto direto em suas rotinas de trabalho, seja o afastamento das funções ou o chamado trabalho em “home office”.

“O afastado manteve vínculo com o trabalho, mas a pessoa não foi trabalhar por algum motivo, pode ser que o afastado não trabalhou nenhuma hora na semana de referência, pode ser um dono do comércio ou camelô que não pôde abrir o negócio, ou uma doméstica que não podia ir à casa da patroa ou comércio não essencial que não pôde abrir”, disse Maria Lucia Vieira, gerente do IBGE.

Segundo o IBGE, na última semana de maio havia 10,9 milhões de pessoas desempregadas no país e 17,7 milhões de pessoas que estão fora da força de trabalho e que gostariam de trabalhar, mas que não procuram emprego seja por causa da pandemia seja por não haver uma ocupação na localidade em que moram.

A demanda por um posto de trabalho no fim do mês de maio alcançou no total 28,6 milhões pessoas, segundo a pesquisa Pnad Covid do IBGE.

“Hoje temos um problema de emprego, e uma política de geração de emprego tem que estar mirando e olhando para essas 28,5 milhões de pessoas”, disse o diretor do IBGE Cimar Azeredo.

“A demanda sobre o mercado de trabalho é de mais de 28 milhões de pessoas, parte tomou providência e parte não fez por causa da pandemia ou porque não tinha emprego no local onde mora”, acrescentou.

A Pnad Covid foi realizada pelo telefone e tem como objetivo avaliar os impactos da Covid-19 sobre o mercado de trabalho. O levantamento não é comparável com a Pnad Contínua, uma vez que a nova pesquisa acompanha os movimentos do mercado semanalmente, enquanto a pesquisa tradicional é um levantamento que trabalha com trimestres móveis.

A taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua apontou que o desemprego voltou a aumentar no Brasil e chegou ao maior nível em um ano no trimestre encerrado em abril, com perdas recordes na ocupação, e o número de desempregados atingindo 12,8 milhões, diante das dispensas provocadas pelas medidas de restrição ao coronavírus.

Com quase 44 mil mortes confirmadas pela Covid-19 e quase 900 mil casos, o Brasil é o segundo país do mundo mais afetado pela doença respiratória provocada pelo novo coronavírus, atrás apenas dos Estados Unidos.

Diante da situação provocada pela pandemia, o Ministério da Economia passou a projetar contração do PIB em 2020 de 4,7%, no que seria o pior resultado da série história que começou em 1900.

Fonte: Terra

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Vendas no varejo do Brasil recuam 16,8% em abril, diz IBGE

17 de junho de 2020

Maior queda em 20 anos reflete os efeitos das políticas de isolamento social adotadas para controlar a pandemia de covid-19

As vendas no varejo brasileiro recuaram 16,8% em abril na comparação com o mês anterior e caíram 16,8% sobre um ano antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. A maior queda em 20 anos e a mais acentuada da série histórica iniciada em janeiro de 2001 reflete os efeitos das políticas de isolamento social adotadas para controlar a pandemia de covid-19.

É a primeira vez que a pesquisa traz os resultados de um mês inteiro em que o país está no quadro de isolamento social, destaca o instituto. As políticas de distanciamento começaram a ser adotadas na segunda quinzena de março.

O número veio acima da expectativa do mercado, que apontava para uma baixa de 12% na comparação mensal, e do recuo projetado pela Exame Research, de 15%.

O setor que mais sofreu foi Tecidos, vestuário e calçados, que amargou queda de -60,6% de um mês para o outro, seguido de Livros, jornais, revistas e papelaria (-43,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-29,5%).

Até mesmo setores com atividades consideradas essenciais e que mostraram avanço no mês passado, caíram em abril. É o caso de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-11,8%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-17%).

Os outros setores são: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-29,5%), Móveis e eletrodomésticos (-20,1%) e Combustíveis e lubrificantes (-15,1%).

“Em março, podemos imaginar o cenário em que essas atividades essenciais absorveram um pouco das vendas das outras atividades que tinham caído muito, mas nesse mês isso não foi possível”, explica o gerente da pesquisa sobre o comércio, Cristiano Santos, no material de divulgação.

O especialista cita também a redução da massa salarial que, entre o trimestre encerrado em março para o encerrado em abril, caiu 3,3%, algo em torno de 7 bilhões de reais: “Isso também refletiu nessas atividades consideradas essenciais”, diz.

Apesar de não estar claro até onde vão os impactos da pandemia do coronavírus, o mercado espera que a crise econômica se concentre nos dados do segundo trimestre deste ano, mas entre abril e junho, mês que inicia o período teria levado a pior:

“Somado à queda de 18% na produção industrial, (os dados do comércio em abril), sugerem uma retração forte para a atividade econômica no mês. Para maio, temos uma leitura melhor para o comércio, que deve ser sustentado pelo aumento na confiança”, diz relatório de hoje da Exame Research.

O Goldman Sachs também espera que o varejo comece a mostrar recuperação daqui para frente: “Esperamos que a atividade de vendas tenha chegado ao fundo do poço em abril e que se recupere gradualmente nos próximos meses, juntamente com o relaxamento dos protocolos de distanciamento social e outras medidas para restringir movimentos e atividades”, diz Alberto Ramos, analista de América Latina da instituição, por meio de nota.

A retomada só voltará a ser vista nos dados de junho, aposta a Guide Investimentos. O dado de hoje é mais uma confirmação, segundo nota da corretora, da direção certa do Banco Central ao manter postura agressiva na política monetária: “Por isso, reafirmamos expectativa de que a instituição anuncie corte de 0,75 ponto percentual na Selic na quarta-feira”, diz.

Os dados divulgados hoje pelo IBGE também confirmam as expectativas de contração de 9% da economia no segundo trimestre em relação ao primeiro, diz André Perfeito, economista-chefe da corretora Necton e dono do cálculo:

“Muito provavelmente maio deve manter o baixo nível do varejo para vermos apenas uma melhora em junho uma vez que só agora a quarentena foi afrouxada”, diz em nota.

Do total de empresas coletadas pela pesquisa, 28,1% relataram impacto em suas receitas em abril por conta das medidas de isolamento social, contra 14,5% no mês de março, destaca o IBGE.

Comércio ampliado
No comércio varejista ampliado, do qual fazem parte também as atividades de veículos, motos, partes e peças (-36,2%) e material de construção (-1,9%), as vendas registraram queda de 17,5% em abril ante março, quando segmento ampliado já vinha numa queda intensa (-13,7%) por conta, sobretudo, do recuo em veículos, motos partes e peças, destaca o IBGE.

O instituto destacou ainda que, tanto no comércio varejista quanto no varejosta ampliado o patamar de vendas chegou ao seu ponto mais baixo. No caso desse primeiro, o patamar atual está 22,7% abaixo do nível recorde, em outubro de 2014. Já no ampliado, o distanciamento chega a 34,1%. O auge para o setor foi registrado em em agosto de 2012.

Avanço recorde nos EUA
A divulgação dos dados sobre as vendas do varejo nos Estados Unidos está um mês afrente da brasileira. Lá, os dados de maio foram anunciados nesta terça-feira e indicam alta recorde para o mês, quando 2,5 milhões de norte-americanos voltaram ao trabalho, deixando o isolamento.

Segundo o Departamento do Comércio americano, as vendas no varejo subiram 17,7% no mês passado, após queda recorde de 14,7% em abril. O resultado recupere apenas uma fração da histórica queda em março e abril devido ao coronavírus.

O resultado superou o recorde anterior de aumento de 6,7% em outubro de 2001, quando os norte-americanos retomaram as compras após os ataques de 11 de setembro de 2001 aos EUA.

A expectativa era de salto de 8% das vendas no varejo no mês passado, de acordo com pesquisa da Reuters.

Fonte: Exame

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Bolsonaro ameaça retirar Brasil da OMS, a exemplo dos EUA…

5 de junho de 2020

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) acusou hoje a OMS (Organização Mundial de Saúde) de atuar de forma política e ameaçou retirar o Brasil da entidade, seguindo decisão tomada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A manifestação de Bolsonaro ocorre uma semana após Trump ter anunciado o rompimento dos EUA com a OMS, acusando a organização de atuar para favorecer a China…. – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2020/06/05/bolsonaro-ameaca-retirar-brasil-da-oms-a-exemplo-dos-eua.htm?cmpid=copiaecola

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Colômbia: designers criam cama de hospital de papelão que vira caixão…

27 de maio de 2020

Em meio à pandemia do novo coronavírus, um grupo de designers na Colômbia criou uma cama de hospital feita de papelão que se transforma em um caixão. A ideia, segundo o grupo, foi trazer uma opção barata e pouco convencional para dar conta do crescente número de mortes e da falta de leitos nos hospitais do país…. – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/05/27/colombia-designers-criam-cama-de-hospital-de-papelao-que-dobra-como-caixao.htm?cmpid=copiaecola

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Bolsonaro diz que Trump mandará 2 milhões de comprimidos de hidroxicloroquina ao Brasil…

27 de maio de 2020

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse hoje que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviará dois milhões de comprimidos de hidroxicloroquina ao Brasil. O uso do medicamento é defendido por Bolsonaro no tratamento do novo coronavírus, mas pesquisas não comprovam a eficiência da droga. COMUNICAR ERRO … – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/videos/2020/05/27/bolsonaro-diz-que-trump-mandara-2-milhoes-de-comprimidos-de-hidroxicloroquina-ao-brasil.htm?cmpid=copiaecola

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